Viajo numa nuvem de paulatinos em esteira de fortes imos, todos meus, todos são aquilo que não consigo Dizei, orai À vossa vontade atiro bolinhas de papel do que se rasga ao que se guarda com bombas desenhadas ou velas içadas ao vento viajo E trarei temperos ao que não mais E venenos sensuais E contas de sais E caixas e caixas para desfrutar a beleza do que quer que seja um cais