Vejo faíscas embaçadas lançadas no breu, como eu Eis-me aqui, pegando estrelas frias Atirando aos céus o que delas falta líquido que sei com pálpebras cansadas já repousadas de um incesto comigo de um protesto repetido; pisco Véu de centelhas aleatórias minhas vontades meus calores glórias amores perdas dores não justam Vivem agora nadando por entre bactérias que não cantam, mas dançam sósias e me trazem os pontos da penumbra eterna