Sua beleza é sabão é surpresa a soprar meus poros livre de si, porém vaporeia sublime e sobe aos céus Que não me baste o suspiro de quando arde Acesa latente e quando arde desce surrada para dormir saudade no colchão da vontade terrena Vejo eterna aflição de querer mais ver ou a tua beleza, sim, grudar no fim de uma viagem que nunca chegou